Ela se chamava Silvana.
Disse que vinha da Transilvânia
E queria falar comigo.
Era herdeira de um conde
Cujo nome não quis revelar.
Disse que eu seria o amigo
A quem ela poderia confiar.
Entrelaçou seu braço no meu
E com olhar silêncio-misterioso
Convidou-me para entrar.
Era um castelo bonito
Mas não havia luzes acesas.
O jantar nos esperava
Com algumas velas na mesa.
Depois do alimento e do vinho
Ela quis dançar comigo
Veio com seu corpo ao meu encontro
E eu nem percebi que estava tonto.
Na verdade não sei revelar
Se tonto do vinho bebido
Ou do seu perfume no ar.
Depois convidou-me para o quarto
Mostrou-me a cama e a janela
Dali pude ver a cidade
E ela prometeu tudo ser meu:
A cidade, o castelo, a luz de velas
Se daquela noite em diante
Eu fizesse amor com ela.
Mas eu disse meio sem jeito
Que aquilo não poderia ser
Porque o que ela oferecia
Eu já tinha e não queria perder.
Dei-lhe um beijo e saí apressado
Ao castelo iluminado
Onde alguém tranquila me esperava.
E com desejo que não se explica
Eu passei a noite inteira
Fazendo amor com minha Wicca.
Disse que vinha da Transilvânia
E queria falar comigo.
Era herdeira de um conde
Cujo nome não quis revelar.
Disse que eu seria o amigo
A quem ela poderia confiar.
Entrelaçou seu braço no meu
E com olhar silêncio-misterioso
Convidou-me para entrar.
Era um castelo bonito
Mas não havia luzes acesas.
O jantar nos esperava
Com algumas velas na mesa.
Depois do alimento e do vinho
Ela quis dançar comigo
Veio com seu corpo ao meu encontro
E eu nem percebi que estava tonto.
Na verdade não sei revelar
Se tonto do vinho bebido
Ou do seu perfume no ar.
Depois convidou-me para o quarto
Mostrou-me a cama e a janela
Dali pude ver a cidade
E ela prometeu tudo ser meu:
A cidade, o castelo, a luz de velas
Se daquela noite em diante
Eu fizesse amor com ela.
Mas eu disse meio sem jeito
Que aquilo não poderia ser
Porque o que ela oferecia
Eu já tinha e não queria perder.
Dei-lhe um beijo e saí apressado
Ao castelo iluminado
Onde alguém tranquila me esperava.
E com desejo que não se explica
Eu passei a noite inteira
Fazendo amor com minha Wicca.
O Vampiro
4 comments:
Meu Vampiro,
Viajando dentro de nós dois
Nesta noite de magia
Descobrindo os nossos mais excitantes segredos
Decifrando o aconchego de nossos corpos
Entre as carícias do sentimento
Perdendo as horas e a razão
Toda a noite fazemos amor a dois
Mil beijos
Wicca
Wicca,
Eu não troco o teu castelo
Por nenhuma promessa vazia
Sigo de noite o teu lume
E caminho em linha reta
Guiado por teu perfume.
Beijo do Vampiro!
Hmmmm! O espaço ficou mesmo muito bonito, agradável e aconchegante.
Prova de que o casal tem bom gosto...
Podem ter certeza de que os Lobos virão visitar muitas vezes a Wicca e o Vampiro.
Abraços e beijos, meus e do meu amor!
Querida...
Hoje, quero consentir
todos os delitos,
correr o risco
da inquisição,
atirar-me na tua fogueira,
morder as estrelas,
sorver docemente
uma lingua
pecaminosa...
Beijoooo
AL
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